sexta-feira 31 de agosto de 2018 | Edição do dia
O veto da candidatura de Lula que vai se desenhando nos pareceres dos ministros do TSE constitui uma nova etapa do golpe institucional.
Luíz Roberto Barroso, que votou a favor da terceirização irrestrita do trabalho, condenando milhões de trabalhadores (especialmente as mulheres negras) a regimes de trabalho infernais, deu o primeiro parecer a favor do veto à candidatura de Lula. Edson Fachin o acompanhou para vetar a candidatura do petista.
Barroso depois de aumentar seu próprio salário quer decidir em quem o povo pode ou não votar! Não defendo voto no PT mas denuncio mais este golpe do TSE! #LulaNasUrnasTSE
— Diana Assunção (@DianaAssuncaoED) 31 de agosto de 2018
Ministro Barroso representando o golpe institucional. Não defendo voto no PT mas denuncio frontalmente este veto a candidatura de Lula e defendo o direito do povo decidir em quem votar!
— Diana Assunção (@DianaAssuncaoED) 31 de agosto de 2018
O PT ao governar com a direita abriu espaço pra esse golpe institucional. É preciso denunciar essas eleições manipuladas pelo judiciário e agora pelo TSE. Não defendo voto no PT mas defendo o direito do povo decidir em quem votar. #LulaNasUrnasTSE
— Diana Assunção (@DianaAssuncaoED) 31 de agosto de 2018
Não votamos no PT. O PT abriu caminho ao golpe institucional quando governou com a direita, assumiu e acobertou métodos de corrupção próprios deste sistema capitalista e atacou os trabalhadores. Entretanto, isso não nos leva a deixar de ver o avanço do autoritarismo judiciário e da direita golpista sobre os últimos vestígios de soberania popular, com seu ódio profundo pelos trabalhadores e a esquerda.
Temas