Eduardo Maximo, bancário no DF, comenta as recentes denuncias de um gabinete paralelo formado por pastores evangélicos no MEC que desviavam verbas para prefeituras em troca de propina escancarando a relação corrupta e promiscua de Bolsonaro com a bancada evangélica e com o centrão.
sábado 26 de março de 2022 | Edição do dia
Eduardo Maximo, bancário no DF, comenta as recentes denuncias de um gabinete paralelo formado por pastores evangélicos no MEC que desviavam verbas para prefeituras em troca de propina escancarando a relação corrupta e promiscua de Bolsonaro com a bancada evangélica e com o centrão.