Hoje (28), às 19hs, Letícia Parks e Maíra Machado recebem Marcelo Pablito para debater sobre a proposta dele de ser vice da chapa da Vera Lucia pelo Polo Socialista e Revolucionário. Acompanhe pelo Youtube do Esquerda Diário.
quinta-feira 28 de abril de 2022 | Edição do dia
Nesta quinta-feira, 28, às 19hs, no novo canal do Esquerda Diário, o "Esquerda em Debate", ocorrerá uma entrevista realizada por Letícia Parks e Maíra Machado que entrevistarão Marcelo Pablito, trabalhador da USP e dirigente do Movimento Revolucionário de Trabalhadores, com o intuito de debater a proposta que o MRT fez ao Polo Socialista e Revolucionário de que Pablito seja parte da chapa presidencial como vice da Vera Lucia, militante do PSTU, na candidatura pelo Polo Socialista.
Uma ótima oportunidade pra bater um papo com vocês sobre a proposta que fizemos ao Polo Socialista e Revolucionário pra composição da chapa presidencial como vice da @verapstu.
Estarei ao lado de @letparks e @MairaMRT nesta quinta, às 19h, no canal do @EsquerdaDiario. Ñ percam! pic.twitter.com/FyfOmG8EsA
— Marcello Pablito (@PablitoMarcello) April 26, 2022
Marcello Pablito é trabalhador da USP, participa da secretaria de negros e negras contra o racismo do Sintusp, é dirigente do MRT e fundador do coletivo de negras e negros Quilombo Vermelho. Organizou também junto com Letícia Parks o livro "Revolução e o Negro" além de ser autor de dezenas de artigos sobre o marxismo e a questão negra.
Vai ser quinta que vou conversar com @PablitoMarcello e @MairaMRT sobre a situação nacional e os desafios da esquerda e pq Pablito se propõe a ser vice de Vera Lúcia na chapa do Polo Socialista Revolucionário.
Pra receber alerta da live, se inscreve no canal do @EsquerdaDiario https://t.co/4aTGiupRuu— Leticia Parks (@letparks) April 25, 2022
Propomos ao Polo Revolucionário a candidatura de Pablito como vice da Vera pois acreditamos que tal medida pode fortalecer o conteúdo de independência de classe do Polo, algo que batalhamos para que haja uma alternativa à classe trabalhadora e a juventude diante da conciliação de classes que vemos se expressar no projeto de país petista, que agora escancara a aliança com a direita na frente ampla por meio da chapa com Alckmin, ao mesmo tempo que vemos a adaptação de partidos da esquerda, como correntes do PSOL, que se adaptam a essa estratégia reformista. É fundamental a construção de um Polo de independência de classe que seja uma alternativa na luta de classes e também nas eleições.
Leia o Editorial do MRT: 1M: Precisamos de atos independentes da burocracia sindical para defender um programa dos trabalhadores e rechaçar o bolsonarismo nas ruas!