O governo de Bangladesh justifica que o aumento do preço do combustível era inevitável dadas as condições do mercado global, enquanto milhões sofrerão um ataque aos seus bolsos. No mundo todo, ao passo que os capitalistas de cada país e o imperialismo enriquecem com as crises e guerras, a classe (...)
Redação
O exército chinês dispara vários mísseis balísticos em exercícios que as mídias estatais enquadram como um ensaio de um plano de guerra para a "reunificação".
La Izquierda Diario
Membros da minoria étnica rohyngia, refugiados nos Estados Unidos e no Reino Unido, acusam o Facebook de permitir discursos de ódio que contribuíram para sua perseguição, em Mianmar.
Trabalhadores de diferentes setores, tais como construção civil, transporte e serviços, fazem uma greve nesta quarta-feira. A greve será acompanhada de manifestações nos principais centros urbanos.
Diego Sacchi
Trazemos uma tradução da entrevista realizada por nosso diário irmão na Argentina, La Izquierda Diario com Thinzar Shunlei Yi, ativista radicada no Mianmar, que nos contou sobre a situação em seu país hoje, 8 meses após o sangrento golpe (...)
A crise não é apenas uma “oportunidade de regulação do setor”, como quer transmitir determinada opinião interessada, aparelhada com a propaganda da burocracia chinesa. Entretanto, é cedo demais para anunciar uma versão chinesa do Lehman Brothers, já que dificilmente o governo chinês aguardaria a crise (...)
André Barbieri
Os partidos políticos liderados pela Liga Nacional para a Democracia - cujo principal líder é Aung San Suu Kyi - convocaram uma rebelião contra o exército, deixando a resistência armada apenas nas mãos dos grupos guerrilheiros.
Mirta Pacheco
As forças militares de Mianmar estão prendendo, atacando e matando profissionais da área médica e se referindo a eles como inimigos do Estado.
Apresentamos abaixo alguns dos principais artigos do Esquerda Diario sobre vários aspectos da atual situação política, econômica e social da grande potência oriental.
Entrevistamos o ativista pró-democracia birmanês YanKyawMoe, que mora na Coreia do Sul, sobre a situação em Mianmar após o golpe de fevereiro e a violenta repressão do exército que matou mais de 500 manifestantes.
Lara Kim
Este 11 de maio marca o 100º dia do golpe militar em Mianmar. Com mais de 770 mortos pela repressão, as ações nas cidades continuam e as tensões com as minorias étnicas oprimidas aumentam.
Juan Andrés Gallardo
À medida que aumenta a repressão, mas também a resistência, a formação de um novo governo de unidade nacional satisfaz as aspirações da juventude da classe trabalhadora?
Irena Mathilde
A luta de classes é uma tendência que se aprofunda em toda a região e pode ganhar força com a abertura de restrições da pandemia. Uma revisão dos conflitos mais importantes do último ano.
Salvador Soler
Centenas de manifestantes foram assassinados pela repressão no dia da principal demonstração militar dos golpistas de Mianmar. Um macabro espetáculo reacionário, prestigiado por Rússia, China, Índia e outros 4 países. Porém, cada funeral vira um ato político de milhares contra o (...)
Caio Reis
Sobreviventes relataram que o cercamento de arame farpado ao redor do campo foi o principal agravante da tragédia. “Se não tivesse uma grade, as pessoas poderiam ter escapado”. 61 hectares foram queimados. 400 ainda estão sumidos. Crianças e idosos foram os mais (...)
Aung Thura, um repórter do serviço local, em Mianmar, foi levado por homens sem identificação, à paisana. O país atravessa um violento processo de golpe de estado, com ataques diretos a mídia e as comunicações do país.
Entrevista com Stephen Campbell, especialista na classe trabalhadora de Mianmar, que nos fala sobre os processos de organização e luta dos trabalhadores daquele país antes do golpe e seu papel na resistência.
Philippe Alcoy
O Exército já havia pedido o bloqueio de redes como Instagram, Twitter e Facebook em uma manobra denunciada por organizações como Human Rights Watch para deter os protestos contra o golpe de 1° de Fevereiro.
Abortos até a 12ª semana foram legalizados. Após esse período, os abortos são permitidos apenas por determinados motivos, caso contrário, a pena é mantida.
Pablo Herón
O exército tomou o poder no país asiático, ex Birmânia. Prenderam a principal figura política nacional, Aung San Suu Kyi, que deveria assumir a presidência neste 1º de fevereiro.
Os manifestantes desafiaram o estado de emergência e foram às ruas de Bangkok nesta quinta-feira para pedir a renúncia do primeiro-ministro, contra a ditadura e por reformas na monarquia