Redação
Jair Bolsonaro e seu futuro ministro da Justiça, o golpista Sério Moro, estão juntos na defesa da repressão e do encarceramento em massa da juventude negra e pobre.
Figura do golpismo judicial, o juiz Sérgio Moro disse ontem, segunda (5), que deixar a Operação Lava Jato para assumir o Ministério da Justiça no governo de Bolsonaro não será para atuar como um “político verdadeiro”.
O próximo ministro da justiça, figura da Lava-Jato e do autoritarismo judicial, chegou a afirmar em ao menos 7 entrevistas que não havia riscos de que entrasse para a política, segundo levantamento da agência Lupa. Ter mudado de idéia é nada mais apropriado para Sérgio Moro - um golpista, porta voz da (...)
O autoritarismo judicial é o traço mais marcante do regime político brasileiro, tutelado pelas Forças Armadas. Buscou condicionar os resultados eleitorais à necessidade da continuidade do golpe institucional, fazendo o possível para beneficiar Geraldo Alckmin, e assim que ficasse claro o derretimento (...)
Comitê Editorial Esquerda Diário
Entrará num governo eleito com Caixa 2. Dividirá ministério com Onyx que assumiu receber Caixa 2. Sua nomeação não tem nada a ver com combater a corrupção.
Amanda Navarro
O juiz Sérgio Moro será ministro da Justiça, depois de ter ajudado a eleger Bolsonaro com a manipulação do judiciário nessas eleições. Em 2016 havia garantido que "jamais entraria para a política", mas agora fará parte do governo Bolsonaro, que já se articula para ter conhecidos corruptos na sua base (...)
Francisco Marques
Concedendo o Ministério da Justiça para Sérgio Moro, Bolsonaro quer agradecer os serviços prestados pela Lava-Jato, derrubando Dilma, prendendo Lula arbitrariamente e vetando sua candidatura, fatores fundamentais para que fosse eleito nas eleições mais manipuladas da história recente do (...)
Fernando Pardal
Alexandre Azhar
Em entrevista, Bolsonaro disse querer Sergio Moro no Ministério da Justiça ou no STF. O juiz golpista disse que aceitaria prontamente o cargo no STF, e que não descarta ser Ministro da Justiça do ultra-direitista Bolsonaro. É a consolidação de uma velha (...)
As principais instituições pilares que regem o regime brasileiro (Judiciário, mídia, Forças Armadas e outros) operaram distintos movimentos para dar continuidade ao golpe institucional, proibindo a população de votar em quem quisesse e orquestrando ações fraudulentas para favorecer as posições da (...)
O juiz federal Sérgio Moro da Operação Lava Jato, que fez parte de uma atuação arbitrária do judiciário golpista durante as eleições mais manipuladas da história recente do Brasil, saudou o novo presidente reacionário ultra neoliberal Jair Bolsonaro (PSL), desejou “que faça um bom governo” e sugeriu (...)
Úrsula Noronha
Campanha de Bolsonaro é investigada por caixa 2: empresários teriam, por via de métodos ilegais, injetado cerca de R$12 milhões para impulsionar a candidatura de Bolsonaro. Em 2017, o juiz Sergio Moro afirmou que: "caixa 2 é trapaça, é um crime contra a democracia". A máscara da Lava Jato como (...)
Se eleito, o candidato ultrarreacionário de extrema-direita já promete cadeira do Supremo ao juiz que articulou a principal ferramenta do golpe institucional.
O mesmo Bolsonaro que tinha dito que não ia aceitar o resultado das eleições caso perdesse, agora comemora o vazamento seletivo de Sergio Moro e da Lava-Jato, que apenas a 6 dias da eleição vazou a delação de Palocci
Rafael Barros
Sérgio Moro, juiz federal de Curitiba, comandante da arbitrária Lava Jato, mostra mais uma vez o caráter parcial do Judiciário e adia interrogatório de Eduardo Cunha, na mesma semana em que quebra sigilo de delação - já descartada pelo Ministério Público - sem provas de (...)
Marcella Campos
A quebra do sigilo da delação de Palocci (delação que já havia sido descartada pelo próprio MPF por falta de provas) é a maneira mais grotesca de Sérgio Moro e da pró-imperialista Lava Jato interferirem nas eleições, a poucos dias do primeiro (...)
Em seu perfil do Instagram, Rosângela Moro, esposa do juiz Sérgio Moro, fez um post contra o movimento de mulheres contra Bolsonaro, chamando voto no candidato reacionário, alegando que não se devia votar em “bandido”, mostrando seu apoio no autoritarismo e na arbitrariedade judicial que impediu o (...)
O áudio é parte de uma delação premiada que o ex-ministro de Lula e Dilma, Antonio Palocci, deu a Polícia Federal em abril, mas que estava sob sigilo. Moro, às vésperas do primeiro turno, rompeu esse sigilo, relacionando Lula a um desvio bilionário na (...)