Na manhã desta quinta (19), a USP e a PM tentaram impedir que ocorresse o ato em defesa do SINTUSP, ameaçado de ser expulso da sede que ocupa há 50 anos. Veja as falas dos dirigentes do sindicato, um dos mais combativos do país, sobre a arbitrariedade e o autoritarismo da reitoria.
Redação
A reitoria da USP, com o apoio da Polícia Militar de Alckmin, tenta impedir a manifestação dos trabalhadores da universidade em defesa do seu direito de organização sindical. Chegaram ao absurdo apreender o carro de som, demonstrando mais uma vez sua intransigência.
Antes do Natal o presidente golpista declarou que iria liberar o saque do FGTS para todas as contas inativas sem depósitos após 31 de dezembro 2015. A medida liberaria cerca de R$ 30 bilhões do fundo.
Vanessa Oliveira
Em plenária aberta realizada hoje, pais, funcionários e estudantes da USP decidem por ocupação da Creche-Oeste (campus Butantã) contra o fechamento decretado pela reitoria.
O deputado estadual Carlos Gianazzi em seu perfil no facebook gravou um vídeo de apoio à luta da creche-oeste da USP contra seu fechamento definitivo.
Intelectuais e Juristas se posicionam em defesa do direito de organização sindical e do SINTUSP (Sindicato dos trabalhadores da USP)
Esquerda Diário
Em resposta ao pacote de ataques do prefeito Gean Loureiro (PMDB), os municipários de Florianópolis votaram greve por tempo indeterminado a partir desta terça (17).
Leonardo Cechin
Segundo dados relativos a setembro de 2016, os quatro maiores bancos do país (Banco do Brasil, Itaú, Caixa Econômica e Bradesco) concentram cerca de 72% do total de ativos das instituições financeiras comercias e cerca de 80% do mercado de crédito. Consolidação da compra das operações brasileiras do HSBC pelo Bradesco e do Citibank pelo Itaú devem acelerar mais os índices de concentração.
Thais Oyola - bancária e delegada sindical da Caixa
Reproduzimos aqui o comunicado divulgado pela comissão de mobilização das creches da USP composta por mães, pais e trabalhadores.
Helena Galvão
Pedro Rebucci de Melo
Nesta quarta-feira (11) os trabalhadores da USP lotaram o sindicato em assembleia para debater ações contra as medidas repressoras da reitoria que visam cercear a liberdade democrática de organização sindical.
Na manhã de hoje, dia 11 de janeiro, os trabalhadores da linha azul clara do transporte municipal de Campinas paralisaram as suas atividades devido ao não pagamento de parte do salário se juntando aos trabalhadores das linhas intermunicipais que seguem em greve.
Redação Campinas e região
USP instala cancela impedindo livre acesso a sede do sindicato
Sobre a dura rotina nos call centers
Paralisação afetou ônibus intermunicipais de cinco cidades
Nessa terça-feira (10) mais de 60 linhas de ônibus que pertencem às empresas CCD e São José Filial não saíram da garagem. Os trabalhadores em assembleia na madrugada decidiram paralisar o trabalho contra os contantes atrasos no pagamento.
Claudionor Brandão