Aqueles que aguardavam menores choques entre Estados Unidos e China, com a ascensão de Biden, viram-se desencantados. Que se me entenda: não veio na bagagem do imperialismo Democrata a beligerância acintosa de Trump. Mas, sendo distinta na forma, a agressividade de Biden segue firme no conteúdo, e (...)
André Barbieri
Redação
Durante o ano da COVID, produção, investimento e emprego em quase todas as economias do mundo afundaram, à medida que os lockdowns, o isolamento social e o comércio internacional em colapso contraíram a produção e o consumo. Mesmo assim, o inverso se deu com as bolsas e mercados de ações das (...)
Michael Roberts
Nesta nota, o autor apresenta sua visão sobre as transformações econômicas e sociais na China após quatro décadas de reformas iniciadas por Deng Xiaoping.
Esteban Mercatante
Greve de petroleiros na Noruega pode parar a produção do país em 8%.
Emilia Macías
Sara Yuki
Mónica Arancibia
A atual convulsão econômica mundial - que a esta altura já se mostra a pior desde a Grande Depressão - se manifesta como um choque entre, essencialmente, duas forças. A primeira: a pandemia de COVID-19. A segunda força: a debilidade herdada das características da recuperação pós-crise (...)
Paula Bach
O principal imperialismo do continente europeu se vê diante de um conjunto de ameaças às suas posições econômicas e geopolíticas, uma série de grandes desafios cujos desenvolvimentos podem ser determinantes para muito mais do que a Alemanha e a União (...)
Caio Reis
O verdadeiro flagelo da China não é a queda do PIB, mas uma nova onda de desemprego.
O barril do West Texas Intermediate (EUA) futuro, com entrega para o mês de maio, terminou o dia em -37,63 dólares por barril. Isso se deve à redução da demanda mundial causada pela pandemia de coronavírus. As principais bolsas internacionais também (...)
[Artigo escrito desde Paris] A pandemia do coronavírus está colocando os governos do mundo todo em crise. A falta de preparação, a falta de todo tipo de material de saúde, assim como a crise estrutural dos hospitais públicos, após anos de reformas neoliberais, afetam de maneira mais ou menos aguda o (...)
Juan Chingo
A atual pandemia do COVID-19 sucedeu em uma série de reflexões e discussões muito interessantes sobre como será o mundo em que teremos que viver se sobrevivermos.
O economista marxista Michael Roberts analisa a situação econômica mundial diante da pandemia e adverte que o PIB mundial se contrairá em 2020 mais do que na crise de 2008.
Há rachaduras significativas na propaganda do Partido Comunista Chinês sobre o estágio da reativação econômica.
O Brasil é talvez o país do mundo que combina de forma mais explosiva a pandemia do coronavírus com uma crise política em que se começam a vislumbrar, ainda que de modo incipiente, horizontes destituintes.
A pandemia do coronavírus está impondo cenários terríveis ao capitalismo mundialmente, uma conjuntura que pode não apenas nos arrastar para uma depressão global, mas também abrir a possibilidade de guerra.