O resultado das eleições do último domingo confirmou um curso à direita no regime político que não se inicia agora.
Além da votação expressiva em Bolsonaro, que mesmo abaixo de Lula ampliou em 1,7 milhões de votos seu desempenho de 2018, o resultado da votação nos outros poderes também compõe o quadro de uma maior institucionalização da extrema-direita.
Diante desse quadro, articulado com a persistente crise econômica internacional, é fundamental analisar a situação em seu conjunto, e qual o caminho que o país percorreu até aqui. A conciliação com a direita, e a contenção da luta dos trabalhadores e movimentos sociais, encabeçada pelo PT é um dos fatores determinantes para compreender esses rumos.
Para a análise completa, assista o Brasil não é para amadores dessa terça-feira, 11/10.
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