Eduardo Maximo, bancário no DF, comenta a morte de Elizabeth II, monarca que esteve a frente do reino britânico por sete décadas e que foi mais uma representante da parasitária família real que construiu sua fortuna através do genocídio e exploração na África, América, Ásia e Oceania, e que ainda hoje sugam o povo e os trabalhadores britânicos para manter sua estrutura medieval e reacionária.
|