Dezenas de manifestantes se reuniram em solidariedade às famílias e amigos de Bruno e Dom, além de realizarem uma vigília em homenagem aos dois. O reacionarismo policial não deixou passar nem mesmo um ato de memória e justiça. De acordo com os manifestantes, diversas viaturas e um camburão circundaram o ato apontando suas armas e ligando as sirenes, em um claro sinal de intimidação para os manifestantes.
É preciso tomar o exemplo dos trabalhadores da FUNAI que entraram em greve contra a política criminosa de seu presidente e por Justiça à Bruno e Dom, além de massificar esses atos por todo país, organizado e unificando as lutas dos trabalhadores contra Bolsonaro com a luta dos povos indígenas e de ativistas ambientais.
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