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ECONOMIA
Estados Unidos: crescimento débil e desaceleração nos serviços
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Os dados para o mês de janeiro deste ano mostraram uma desaceleração no setor de serviços, que debilita o crescimento econômico na maior economia do mundo.

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Fonte da foto: Reuters

Na quarta, foram publicados dados sobre o setor de serviços nos Estados Unidos do mês de janeiro, que mostraram uma desaceleração da atividade, alcançando quase o menor índice em dois anos. Esses resultados sugerem que o crescimento econômico se debilitou ainda mais no começo do primeiro trimestre, apesar do mercado de trabalho permanecer “resiliente”.

Para alguns analistas, a economia estadunidense tem sido pressionada pela fortaleza do dólar, a debilidade da demanda global e a redução dos estoques. A esse cenário é necessário somar o impacto causado pela crise do petróleo, que chegou aos preços mais baixos em 12 anos, sobre as grandes empresas de energia que têm cortado gastos, afetando o crescimento norte-americano que finalizou 2015 com uma desaceleração e registrou um PIB de 0,7% no último trimestre.

O Instituto de Gestão e Abastecimento (ISM, na sigla em inglês) disse que seu índice de atividade não manufatureira caiu a 53,5 no mês passado, o nível mais baixo desde fevereiro de 2014, e caindo 2,3 pontos diante dos 55,8 alcançados em dezembro.

Para interpretar o indicador, um dado para cima de 50 indica expansão no setor de serviços, que representa mais de ⅔ da economia estadunidense. Essa semana também foi conhecido o indicador sobre a atividade fabril nos EUA que lançou um resultado positivo ao subir ligeiramente a 52,4 em janeiro desde 51,2 em dezembro.
As ações dos Estados Unidos devolveram os lucros prévios após os dados do setor de serviço. O dólar se debilitou diante de várias moedas, enquanto os preços dos bônus do Tesouro dos Estados Unidos apagararm perdas prévias.

Em outra informação, a processadora de folhas de pagamento ADP disse que o emprego privado nos Estados Unidos aumentou em 205.000 postos de trabalho em janeiro, enquanto que os números de dezembro subiram, a 267.000, desde 257.000 informados previamente.

O informe nacional de emprego da ADP, que é desenvolvido em conjunto com Moody’s Analytics, foi publicado antes da reportagem de emprego mais ampla do Departamento de Trabalho estadunidense, que será divulgada na sexta e que inclui o emprego público e privado.

 
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