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Crise ambiental
Incêndio nas proximidades de Atenas diminuiu, mas altas temperaturas ainda persistem
Redação

País do Mediterrâneo europeu passa pela onda de calor mais severa dos últimos 30 anos e os termômetros da capital chegam a marcar 43º desde o final de semana passado.

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FOTO: Agencia Estado

Atenas amanheceu nesta quarta-feira (04/08), com uma fumaça densa devido ao incêndio iniciado na véspera ao norte da capital grega. Enquanto o fogo recua na região da capital grega, as temperaturas extremas alimentaram outro incêndio em uma ilha próxima a Atenas. O país passa por uma onda de calor, a mais severa dos últimos 30 anos.

Várias casas foram incendiadas, e dezenas de lojas, outros imóveis sofreram danos significativos na terça-feira à tarde e durante a noite em Varympompi, 30 quilômetros a noroeste de Atenas. Mais de 300 pessoas foram evacuadas da cidade e de outras duas aldeias vizinhas.

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Na manhã desta quarta-feira, "a situação melhorou, e esperamos que o incêndio esteja controlado nas próximas horas", anunciou a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros. O incêndio começou na tarde de ontem, em meio a uma onda de calor excepcional em todo o país, com temperaturas localizadas que passam de 43°C, desde o final de semana. Varympompi fica próximo ao antigo palácio real de Tatoi, cujas preciosas obras foram guardadas por precaução.

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A Europa enfrenta um verão de clima extremo, de fortes inundações no norte e intensas ondas de calor e incêndios que envolvem várias áreas do Mediterrâneo, como a vizinha Turquia, que vem lutando contra incêndios desde a semana passada.

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Esse calor exacerbado vivido no hemisfério norte como o Canadá e a Europa de conjunto vêm sofrendo, aliado com a onda de frio no cone sul não surgem do nada e é fruto da relação predatória que o capitalismo estabelece com o meio ambiente, criando pandemias como a da COVID-19, desmatamentos desenfreados na Amazônia, tudo em favor do lucro de um punhado de capitalistas!

 
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