Redação
A Polícia Federal abriu inquérito contra o presidente Bolsonaro para investigar possível prevaricação no caso da compra da vacina indiana Covaxin.
Diretor do departamento de Imunização, Lauricio Cruz, teve demissão oficializada nesta quinta-feira
Esquema de vacinação na Índia aplicou vacinas com água do mar em mais de 4 mil pessoas.
Mensagens no celular de Luiz Paulo Dominguetti indicam que ele negociou comissão de 25 centavos de dólar por dose de vacina.
Lotes da Astrazeneca foram aplicados mesmo com a validade vencida.
Dados do dataSUS mostram que 8 lotes de vacinas vencidas foram aplicados.
Redação Rio de Janeiro
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar a negociação para aquisição das doses da vacina indiana Covaxin, alvo de investigação do Ministério Público Federal e também da CPI da Covid
Empresa Global Gestão em Saúde, sócia da Precisa, investigada no caso Covaxin, teria recebido aporte de R$40 milhões vindo do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios
BOMBA: Nova denúncia de corrupção envolvendo o governo Bolsonaro e a compra de vacinas mostra como propina daria em torno de R$ 2 bilhões. Pedido de membro do governo foi de U$ 1 a dose, sendo que estavam sendo negociadas 400 milhões de doses. Com o dólar valendo mais de R$ 5,00, a maracutaia total (...)
Governo de Minas negocia com Covaxx, um laboratório privado norte-americano, a transferência de tecnologia para que a Fundação Ezequiel Dias (Funed) passe a fabricar vacinas contra a Covid-19 em Belo Horizonte.
Redação Minas Gerais
Delineamos alguns cenários que busquem apontar elementos para a resposta que todo mundo quer saber, afinal de contas, Bolsonaro vai cair?
Danilo Paris
Ricardo Barros é amigo do dono da empresa Belcher, representante da vacina CanSino.
O deputado federal, Luis Miranda (DEM), afirmou hoje na CPI da Covid que Bolsonaro sabia do esquema da Covaxin e mencionou o nome de Ricardo Barros, o líder do governo na câmara dos deputados, como o responsável pela lambança do superfaturamente na compra de vacinas (...)
O presidente Bolsonaro abusa da inteligência do povo e dá justificativa ridícula para o caso de superfaturamento da Covaxin. Segundo ele, houve um erro no documento. Era para ser um acordo de 3 milhões de doses, mas escreveram errado e colocaram 300 (...)