Bolsonaro e toda “velha política” se reuniram em um animado “brunch” no Palácio do Planalto nesta manhã. No cardápio um pacto – provisório – para juntos marcharem para arrancar o sangue dos trabalhadores com a Reforma da Previdência, a autoritária e sanguinária “Lei Anti-Crime” de Moro e outras medidas. (...)
O primeiro 01/05 no Governo Bolsonaro será marcado pela primeira vez de um ato unificado de todas as centrais sindicais. É necessário recuperar a história de luta internacional da classe trabalhadora, e esse dia exigir que as centrais chamem um plano de luta, com assembléias de base e uma (...)
A cúpula das principais centrais sindicais convocaram um dia nacional de mobilização contra a reforma da previdência no próximo dia 22/03, mas seguem na base das categorias sem construir um dia real de paralisação. Com isso, continuam apostando nas negociações no Congresso e permitindo que o governo (...)
Bolsonaro apresentou ao congresso nacional no dia 20/02 o projeto de reforma da previdência. Uma das principais medidas hoje para os capitalistas descarregarem a crise nas costas da classe trabalhadora. Enquanto isso, a cúpula das centrais sindicais segue sem construir nas bases das categorias um (...)
Governo Bolsonaro anuncia Reforma da previdência ainda mais assassina que a de Temer e as grandes centrais sindicais seguem caladas. É preciso superar o limite das burocracias para construir um calendário de lutas para impedir a reforma em (...)
Nem mesmo se passou uma semana da aprovação do SAMPAPREV e já foi anunciado o absurdo aumento das passagens de ônibus, Metrô e CPTM como mais um ataque do prefeito Bruno Covas e do governador João Doria
Um dos principais temas debatidos na transição do governo Temer-Bolsonaro vem sendo a votação ainda esse ano da reforma da previdência (ou de parte dela), com o apoio do judiciário autoritário e golpista (na figura do presidente do STF, Dias Toffoli). Diante disso, as centrais decidiram ficar (...)
A última semana de enfrentamento dos 2 candidatos ao 2°turno em SP, João Doria (PSDB) e Marcio França (PSB), comprovaram como o bolsonarismo está por trás das duas candidaturas, e controlará com rédeas curtas qualquer um que for eleito, impondo ataques profundos a classe trabalhadora. Como se expressa (...)
Mais uma vez o PSTU paga o preço dos seus mais de 2 anos de golpismo, e o sindicalismo que leva a construção de chapas no movimento sindical totalmente por fora da politica, e assim consequentemente, da independência de classe.
O ex vice de Alckmin está longe de representar alguma alternativa para combater as candidaturas privatistas de Dória/Skaf, tampouco pode representar uma mudança das gestões tucanas das últimas décadas.
Levantamos a necessidade de um programa anticapitalista para derrotar a continuidade do golpe institucional e exigimos uma frente unica operária para resistir aos ataques, sem misturar nossas bandeiras com a estratégia de frente popular do petismo. Apontando, assim, a necessidade urgente da (...)
O acordo foi fechado na ultima assembleia, quinta feira 19/04, sem alterações no acordo coletivo e com reajuste salarial aproximado de 1,8%, porém seguem os ataques da privatização e terceirização.
Assembleia dos metroviários de SP será no dia 12/04 as 18:30 no Sindicato. No mesmo dia de manhã haverá reunião de negociação com a empresa e manifestação dos trabalhadores da segurança.
A votação do STF negou o habeas corpus de Lula possibilitando que ele seja preso. Esse fato reafirma a política golpista do judiciário aplaudido pela Globo e pelo exército, que durante o dia expressou posições repudiáveis. Frente a isso o PT chamou apenas vigílias (...)
Debatemos aqui 3 programas para a crise dos transportes urbano em SP, o primeiro do tucanato em consonância com a política de privatização do governo Temer, o programa de conciliação de classe petista, e uma plataforma anticapitalista para enfrentar e resistir esses ataques atualmente em (...)
Em nova reunião, as centrais sindicais traem mais uma vez a luta contra a Reforma da Previdência, pois se negaram a marcar uma nova data de greve geral e de organizar um plano de lutas, dando tempo para Temer comprar os votos para aprovar este ataque (...)