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Nesta quinta-feira a CPI vai receber Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, auditor do Tribunal de Contas da União(TCU). O auditor deve ser interrogado sobre a suposta “supernotificação” de morte por covid-19 no Brasil, emitido por um relatório falso.

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Tendo ganhado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de permanecer calado, Alexandre pode escolher responder ou não os questionamentos que forem direcionados, porém se decidir responder “não pode faltar com a verdade”.

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O TCU afirma que não produziu o relatório, e que o relatório reflete a opinião pessoal do servidor. Mas Alexandre Marques foi afastado do seu cargo e o próprio TCU pediu que à Polícia Federal que investigue o caso. Elemento que fez Gilmar Mendes concluir que o investigado tem o direito de não produzir prova contra si mesmo, cedendo o direito à Alexandre de permanecer calado.

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