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CARNAVAL 2018
Mangueira desfila contra o reacionário Marcelo Crivella e seus ataques à cultura
Redação

“Pecado é brincar de carnaval”, críticas ao governo de Crivella marcam desfile da Mangueira. A Secretária da Cultura do prefeito do Rio, e mangueirense, escolhe a briga contra as escolas ao encontrar com o presidente da Mangueira.

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Foto: Estadão

Com Crivella pego no Ganzé, o Judas da escola da Mangueira é criticado pelo conservadorismo do seu governo, que realizou um corte milionário da verba das escolas, além de outras perseguições à festa e expressões da cultura negra do Rio de Janeiro.

No começo do ano, o prefeito combinava a perseguição ao carnaval de rua com ajuda à iniciativa privada RioTur, criando uma Arena na Barra para segregar os blocos. Demonstrou que é racista proibindo o ensaio de blocos de cultura negra de ensaiarem em praça pública, e cortou o auxílio da prefeitura ao tradicional Barco de Iemanjá.

A Mangueira não o primeiro nesse Carnaval a denunciar os ataques desse prefeito a cultura popular. Não seria o único motivo para querer se enfrentar contra esse governo, que demonstrou que seu “bloco” é com os empresários e agiotas da dívida da cidade, aliado de Pezão e de Temer.

Atrasou o salário dos servidores, reprimiu violentamente atos em defesa da saúde, por sinal completamente sucateada, e agora quer aumentar a passagem. Enquanto contribuía para que suas igrejas se espalhassem pela cidade, sem pagar impostos e recebendo títulos de utilidade pública e com isso vergas públicas, enquanto terreiros eram atacados nas favelas.

Durante o desfile no Sambódromo, a secretária de cultura Nilcemar Nogueira partiu pra cima do dirigente da escola da Mangueira, e preferiu defender seu prefeito do que a manifestação da sua própria escola.

Dentre tantos outros momentos, estes demonstram que o prefeito pastor dá passos largos de distância de tudo que diz respeito ao povo e aos trabalhadores, atacando a cultura popular, em especial negra, devastando as condições de vida da população da cidade. Ao mesmo tempo, beneficia a “lucratividade da fé” de pastores das grandes igrejas, assim como banqueiros, empresários e capitalistas na cidade.

 
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