Neste 20 de novembro chamamos a ir às ruas pelo fim da violência policial racista e a levantarmos a bandeira em defesa da Palestina, contra o genocídio racista promovido pela Estado de Israel. É preciso lutar pela ruptura das relações entre Brasil e Israel e pelo fim da cooperação do governo (...)
Neste dia 24, movimentos negros de todo país estão convocando um dia de mobilizações de rua com o chamado: Pelo Fim da Violência Policial e de Estado: Nossas Crianças e o Povo Negro querem viver! #JustiçaPorBernadeteEBinho #ChegaDeChacina! Nós do Quilombo Vermelho estaremos presente nos colocando (...)
Na mesma cidade onde Beto Freitas foi assassinado no Carrefour, Seu Jorge foi vaiado, xingado e ouviu uma gente branca da elite gaúcha imitando macacos.
Declaração do Quilombo Vermelho
Frente a situação de miséria que se encontra os trabalhadores, recorrendo a fila do osso ou do lixo para não morrer de fome, a população que compõem mais da metade do país, sofre ainda mais com essa situação. Por isso nesse 20N dizemos: Fora Bolsonaro e Mourão (...)
Avança na UERJ, pioneira na implementação do sistema de cotas raciais e sociais no país, a criação da comissão de validação da auto declaração étnico racial, como política central para combater as fraudes nas vagas de cotas.
O Brasil de Bolsonaro é o país em que mais morrem profissionais da saúde por Covid-19 e onde mais de 7,8 milhões de postos de trabalho foram perdidos na pandemia. Na Unicamp, o descaso dos governos e da reitoria já custou a vida de dois trabalhadores do Hospital das Clínicas, Luci e Fábio, ambos (...)
A plenária do Quilombo Vermelho das regionais do Rio de Janeiro, cidades do Nordeste e Espírito Santo reuniu cerca de 100 trabalhadores e estudantes
Fazemos um chamado ao DCE da Unicamp e a todos os CAs para que impulsionem de muitas formas, com moções de apoio, chamando ao boicote no 1 de julho, com campanha de fotos e twittaços, esse dia de paralisação.
Somos negros e negras, trabalhadoras e trabalhadores, estudantes universitários e secundaristas, terceirizados e precarizados. Somos parte das negras e negros que não podem parar de trabalhar porque a perspectiva é a fome e o desemprego. Estamos nos serviços precários, invisíveis, e com a pandemia (...)
João Vitor, em menos de 48h após o assassinato de João Pedro, foi outro jovem negro executado pela polícia genocida de Witzel. Em tempos onde diariamente contamos os mortos, essas mortes mostram como mesmo em meio a pandemia do coronavírus outro genocídio segue ininterrupto e (...)
Ahmaud Arbery, 25 anos, jogador de futebol americano, estava fazendo sua corrida diária, afirma sua mãe. Mas dentro do sistema capitalista que criou o racismo para justificar as atrociadedes da escravidão, em um país extremamente racista como os Estados Unidos, uma simples corrida é motivo de ser (...)
Frente ao anúncio dos primeiros casos da COVID-19 no Haiti, que até hoje sofre as consequência do terremoto que produziu centenas de mortos em 2010 e espelha um realidade de miséria e morte ao povo negro, como é também no continente Africano, não aceitamos pagar com nossas vidas que nada valem para os (...)
Nesse mês de março, no dia 14, completará dois anos do assassinato de Marielle Franco, um crime que se escancara como uma ferida aberta do golpe institucional.