Nota sobre ato realizado por estudantes da UNIPAMPA do campus de Caçapava do Sul em defesa da educação foi reprimido por uma minoria de caminhoneiros e legitimado pela polícia. Quatro campi já estão ocupados pelos estudantes contra os cortes na (...)
Juntos pela UNIPAMPA
Em pouco mais de uma semana, as ocupações secundaristas no Sul já chegam a 150 escolas ocupadas. Com a greve de professores, o movimento vem ganhando força enorme e a defesa da educação pública só cresce no estado.
Guilherme Costa
Por volta das 17h30 se concentrava um pequeno grupo na esquina democrática, no centro de Porto Alegre. Quem por ali passava naquele momento não diria que pouco depois uma multidão de cerca de 15 mil pessoas, principalmente de jovens, tomaria as ruas da cidade para repudiar o governo golpista de (...)
Esquerda Diário
Declaração do Bloco de Lutas pela Educação Pública - instrumento de luta e mobilização dos estudantes da UNIPAMPA do campus Jaguarão - acerca das ocupações que tem ocorrido na universidade.
Bloco de Lutas pela Educação Pública
O Rio Grande do Sul entrou com força na onda de mobilizações da juventude. No momento em que escrevíamos esse artigo já passava de 80 o número de escolas ocupadas. Ao mesmo tempo, enfrentando uma feroz repressão, cresce o movimento da juventude contra o golpe e o governo ilegítimo de Michel (...)
Thiago Flamé
Frente à repressão vivida pelos estudantes de SP, com desocupações violentas sem mandato, e as ameaças e boatos de uma preparação para repressão também no RS, é fundamental cercar de solidariedade os estudantes em luta.
Esquerda DiárioFabricio PenaVal Costa
No extremo sul do país, na divisa com o Uruguai, estudantes da Universidade Federal do Pampa, do campus Jaguarão, estão ocupados desde quinta-feira passada (12 de Maio) contra os cortes na educação.
Os estudantes do Júlio de Castilhos, ou Julinho decidiram em assembleia, neste dia 17/05, organizar uma assembleia com estudantes de todas as escolas ocupadas ou que planejam ocupações. As ocupações já chegavam a quarenta no fechamento desta (...)
Cpers, pressionado pela situação e pelas ocupações dos estudantes aprovou greve por tempo indeterminado, mas sem nenhuma preparação. Quem poderia ajudar a reverter essa situação seriam os núcleos dirigidos pelas correntes de esquerda, principalmente o 38º e o 39º, de Porto (...)
Em meio a uma onda de ocupações de escolas no estado do rio grande do sul contra a precarização da educação, qual o rumo que o movimento deve tomar?
Daniel Dias, Porto Alegre
Em meio a uma grave crise econômica no estado do RS, com cortes orçamentários por parte da prefeitura, os vereadores de Porto Alegre reajustam seus salários.
A maior escola do Rio Grande foi ocupada ontem. É a quarta naquele estado.
Fabricio Pena
Primeira escola do RS ocupada pelos estudantes. Estaremos vivendo um levante secundarista nacional?
Bancada ruralista exige de eventual governo Temer flexibilização da definição de trabalho escravo, revisão das demarcações de terras indígenas, esfrega das terras ao capital estrangeiro e outras barbaridades.
O que o fascismo crescente na UFRGS têm a ver com o golpe institucional em curso no país? E o movimento estudantil, como se posicionar?
No ato convocado pela CUT CTB e outras centrais e partidos políticos, levantamos a necessidade de uma luta que parta dos locais de trabalho e prepare uma greve geral para derrotar o golpe institucional.
Na última terça-feira (26) a justiça determinou a reintegração de posse do prédio ocupado por mais de 70 famílias sem teto. A ocupação realizou nessa quinta-feira (28) um ato de resistência contra o despejo no centro de Porto Alegre.
Relato de um trabalhador rodoviário acerca das manobras feitas pela empresa nas eleições da CIPA.
Adaílson Rodrigues
Publicamos o manifesto de fundação do grupo “Ontologia e Combate”, um grupo de jovens companheiros classista e combativos, com quem estamos iniciando um processo de atuação em comum.
Em janeiro de 2014, os rodoviários de Porto Alegre foram os sujeitos de uma greve histórica. Seu exemplo inspirou outros setores de rodoviários e outras categorias a também entrarem em greve apesar das direções pelegas dos seus sindicatos.
Esperando uma violência que ainda não se viu prédio coloca tapumes para se proteger no centro de Porto Alegre.
Redação Esquerda Diário
Há semanas viemos presenciando uma série de ataques machistas, racistas e de ódio por parte de uma direita reacionária na UFRGS
Nicolas Vidor
Resposta ao texto de Camilo Caetano, do ILISP, sobre a “impossibilidade” da criação da universidade pública, gratuita e para todos.