Redação
Continuando sua política de esconder dados, Bolsonaro demite coordenadora do INPE após os dados sobre o aumento do desmatamento da Amazônia.
Durante os meses de abril e maio, o número de assassinatos pela polícia nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará batem recordes.
Devido a falta de reagentes nos kits distribuídos pelo governo federal, o país só testa cerca de 20% do que seria capaz.
Cenas escandalosas de um policial torturando uma mulher negra e pisando em seu pescoço foram divulgadas nesse domingo. Essa violência é a concretização do discurso de Bolsonaro, que defende a violência policial e racista.
Giovana Pozzi
Após carreata de empresários, governador adiantou a reabertura do setor para o dia 20, mostrando como seu "Plano de Convivência" é guiado por interesses empresariais e não sanitários!
Redação Esquerda Diário Nordeste
O Facebook derrubou 87 páginas e perfis de funcionários do chamado gabinete do ódio liderado pelos filhos do presidente Bolsonaro, após investigação sobre fake news.
Diego Nunes
Mesmo com o desmatamento na Amazônia batendo recorde em junho, o que evidencia que as forças armadas não estão preservando o meio ambiente, o governo federal prorrogou até novembro a presença das forças armadas na Amazônia Legal através da GLO, Garantia da Lei e da Ordem, para garantir assim mais repressão, ataque aos indígenas e queimadas.
Avança na reabertura econômica para beneficiar empresários e pastores, mesmo diante da saúde colapsada na cidade em meio à pandemia do coronavírus
Edmar Santos foi preso hoje por operação do MP do Rio.
Redação Rio de Janeiro
Jean Barroso
Na tarde de hoje, um grupo de burocratas a serviço da burguesia se reuniu no Ministério da Economia comandado pelo banqueiro Paulo Guedes para discutir mais uma conta para os trabalhadores pagarem em nome da crise que os próprios capitalistas criaram.
A medida provisória, sancionada esta semana, conhecida como MP da morte, teve vetado o item que ampliava a vigência dos acordos coletivos que compunham o contrato de trabalho individual dos trabalhadores, até o fim da pandemia. Bolsonaro disse que o item ia contra os interesses públicos, dando continuidade à sua política genocida durante a pandemia, para garantir o lucro dos empresários.