01:26 | Fatos que tomaram o lugar. As razões do sistema bancário e do petróleo. Luz sobre os elos débeis. China e Estados Unidos tem muito que dizer.
00:00 | As perguntas dos economistas e os temores de Yanet Yellen. Bancos e juros negativos. As revelações de Brad DeLong. Sobre ficções e realidades. Um novo substrato para a crise.
01:00 | Incertezas da transição chinesa e contradições da economia norteamericana. O significado das oscilações do yuan. Cartas que já estão na mesa. Há uma nova etapa da crise mundial.
00:00 | Políticas históricas. Os verdadeiros objetivos do FED, os avisos dos economistas. Mudança de tendência com resultado incerto. Consequências na América Latina e na Argentina
00:29 | As bolsas do mundo registraram ontem uma das quedas simultâneas mais fortes desde 2008. As contradições da economia chinesa e os paradoxos da economia norte-americana. Debilidade econômica e instabilidade financeira.
01:36 | Um questão de crítica à economia política. A devolução como estratégia e a inflação. Atacar o lucro do capital.
03:07 | O recente choque do Mercado de Valores gerou uma queda das ações de 35% em um mês, incluída a pior queda em um dia desde o ano de 2007. Isso representa o primeiro tropeço importante que enfrenta o capitalismo chinês depois do estouro da crise de 2008 e sob a nova administração de Xi (...)
00:23 | Uma polêmica com o economista Costas Lapavitsas, da Plataforma de Esquerda do Syriza, que propõe um plano de saída da Grécia do euro.
10:06 | O diktat imposto a Grécia, a traição de Tsipras e o paradoxo programático. Os absolutistas do contrato, o FMI, Estados Unidos e Syriza. Krugman, a plataforma de esquerda, o euro drama e o drama do dracma.
00:30 | O diktat imposto a Grécia, a traição de Tsipras e o paradoxo programático. Os absolutistas do contrato, o FMI, Estados Unidos e Syriza. Krugman, a plataforma de esquerda, o euro drama e o drama do dracma.
01:28 | O jogo de Alemanha, França, Estados Unidos e o FMI. Os riscos econômicos e políticos de um “Grexit”. Novos e complexos cenários. Uma depressão deliberada. Restruturação, remover e ajustar. A posição de Stiglitz.
00:01 | O Syriza está perante o momento mais difícil do seu governo. O método predileto do Banco Central alemão. Em questão a política de contenção do movimento de massas. Conselhos de Larry Summers. O caráter efêmero das missões redentoras do (...)
00:00 | O balanço pós-crise 2008, os prognósticos e as novas debilidades da economia mundial, foram temas recorrentes na imprensa britânica nesta semana.
00:01 | As três alas do mainstream na pós-crise 2008. O problema crucial da baixa produtividade. A respeito da subsunção real do trabalho ao capital. Umas linhas para a reflexão marxista.
00:00 | O Federal Reserve considera que ainda não é tempo de iniciar a subida das taxas de juros. O índice de crescimento norte-americano não modifica a situação estrutural. Bolhas que não conseguem estimula booms.
01:42 | O lugar da palavra “paciência” nas políticas do FED. Quando o conteúdo se impõe à forma. As taxas de juros norte-americanos como expressão da tese do estancamento secular. Perspectiva incerta.
01:07 | Debatendo há alguns sábados com o economista francês Frederic Lordon, sublinhávamos uma contradição forte. Por um lado, grande parte do mainstream (nos referimos aos representantes das teses do estancamento secular) insiste no que parece ser uma suspeita de que algo não anda bem com o capital no (...)
Apresentamos alguns pontos críticos sobre Frederic Lordon, que desenvolve uma crítica ao livro do ex-assessor de Ségolene Royale em 2007 e atual assessor do dirigente do Podemos, Pablo Iglesias, Thomas Piketty.
São múltiplas as interrogações e hipóteses sobre o declínio do crescimento desse gigante asiático.
00:01 | Segundo uma nota recente do Financial Times, o debate sobre o estancamento secular é uma das discussões econômicas mais importantes da atualidade. O articulista completa que o outro grande debate é referente às fontes da desigualdade. Estamos de acordo, ainda que consideramos que os temas estão mais (...)
15:12 | A Grécia é um expoente máximo dos efeitos acumulados da crise econômica mundial. Como assinala o editorialista do Financial Times, Martin Wolf, o desemprego alcançou 26% e o PIB se encontra também em 26% abaixo do seu pico anterior à crise de 2008. O gasto da sociedade grega em bens e serviços (...)