Mais de 5 mil indígenas, em sua maioria mulheres, marcham nesse momento por Brasília contra Bolsonaro e também contra o Marco Temporal que o STF quer votar. A grande mídia desse país esconde conscientemente a força que as mulheres indígenas (...)
Redação
As mulheres indígenas protagonizam o mais recente capítulo da mobilização histórica dos povos originários em defesa das suas terras e de suas vidas contra o Marco Temporal.
Pão e Rosas
O julgamento da tese do Marco Temporal vem acirrando os conflitos de terras entre indígenas e ruralistas. Diante do julgamento da tese ruralista, o agronegócio vem aumentando seu terrorismo para intimidar os indígenas.
Enquanto o STF segue adiando o julgamento da criminosa tese do Marco Temporal, os indígenas mantêm sua mobilização se valendo de todos os métodos. Desde ontem, os povos originários sustentam vários cortes de rodovias em todo o país.
Novamente foi adiada a votação do Marco Temporal no STF, que ficou para amanhã. Milhares de mulheres indígenas chegaram entre ontem e hoje em Brasília para se somar ao acampamento que resiste a semanas e para protagonizar uma enorme marcha de mulheres. As “mães da terra” farão a capital federal tremer (...)
Hoje (8) vence o prazo do TRT para que a RedeTV se posicione frente a proposta de conciliação, aceita pelos trabalhadores. A empresa se mantém intransigente e os trabalhadores decidirão amanhã de manhã, em assembleia, os rumos da greve.Todo apoio e solidariedade é fundamental para que essa luta vença. (...)
Declaração do Grupo de Mulheres Pão e Rosas.
Os povos originários estão em luta contra a PL 490, que representa um conjunto de retrocessos nos direitos indígenas, incluindo o Marco Temporal, uma figura jurídica em benefício do agronegócio, madeireiras e mineradoras. Neste artigo, colocamos o porquê esta luta precisa ser tomada nas mãos pela (...)
Cristina Santos
Professora da rede estadual de São Paulo, Maíra Machado fala diretamente do ato contra Bolsonaro no Vale do Anhangabaú na capital paulista neste 7 de setembro.
O acampamento indígena Luta pela Vida que já está há mais de duas semanas em Brasília, segue dando um exemplo de resistência contra o Marco Temporal e os ataques de Bolsonaro, Mourão, Congresso e STF. Milhares de indígenas permanecem acampados mesmo com os atos bolsonaristas marcados e ainda hoje mais (...)
Veja a coluna internacional de Caio Rosa.
Rosa Linh
Augusta Aras, declarou-se contrário à tese do Marco Temporal, a qual vem sendo denunciada pelos diversos povos indígenas que se levantaram contra esse ataque.
As tensões entre as alas do regime se mantém rumo ao 7 de setembro, dia em que estão marcados atos bolsonaristas junto de sua base reacionária por todo o país. A sede de lucro de Bolsonaro, Mourão, militares, STF e do agronegócio está sendo saciada com sangue indígena e com os ataques como o Marco (...)
Luiza Eineck
Julgamento da tese do Marco Temporal opõe a resistência dos povos indígenas em defesa ao direito de suas terras contra a ganância devastadora do agronegócio que quer avançar sobre as terras indígenas.
Yuri Capadócia
Brasil matou o equivalente à população de Cuiabá, entre 2009 e 2019.
Indígenas fecharam estradas em pelo menos 5 estados protestando contra o Marco Temporal, que representa um forte ataque aos seus direitos.
Com milhares de indígenas acampados em Brasília, o STF deu inicio a sessão que irá julgar o Marco Temporal, forte ataque aos direitos dos povos indígenas.
Ministro de Bolsonaro sugere que para superar crise tomemos menos banhos.
A mídia burguesa mais uma vez mostra que tem lado, que é de mãos dadas ao agronegócio e os patrões para atacar os povos oprimidos e os trabalhadores. Em editorial do dia de ontem, o Estadão defendeu a reacionária tese ruralista do Marco Temporal para avançar sobre as terras (...)
Em detrimento aos atos contrários ao presidente Bolsonaro, governo do Distrito Federal informou que a Esplanada dos Ministérios ficará disponibilizada para a ocupação dos atos da extrema direita bolsonarista.
Gutemberg Nader de Almeida Júnior, um dos assassinos que atearam fogo no índio Galdino em 1997 recebeu cargo comissionado durante 11 meses no governo Bolsonaro.
Diego Nunes
Dados alarmantes sobre assassinatos de indígenas entre 2009 e 2019 são publicados nessa terça-feira (31).