Diante da intransigência do governo de frente ampla ao manter o reajuste zero e avançar muito pouco em relação às demandas dos trabalhadores, os técnicos administrativos e os docentes seguem em greve. Ao mesmo tempo diversas assembleias estudantis pelo país têm aprovado greve e paralisações, (...)
Giovana PozziMafê Macêdo
Como forma de contribuir para que possamos avançar rumo a uma greve unificada dos três setores na UFMG que saia vitoriosa, trazemos 6 pontos para discutir com es estudantes.
Samuel FreitasDiego Santos
Em contraproposta escandalosa, o governo Lula-Alckmin mantém proposta de reajuste 0% em 2024 para os técnico-administrativos das universidades e institutos federais. Entre reajustes para os técnicos federais ou para a reacionária PRF, não há espaço para a educação no Arcabouço (...)
Araçá
Rosa Linh
Quase 10 cursos na UnB já votaram em favor da greve estudantil se juntando aos técnicos administrativos e professores já em greve. Existe disposição e a potencialidade de luta des estudantes, mas como fazer a greve estudantil avançar? Como fortalecer e massificar essa luta para que ela conquiste as (...)
Faísca Revolucionária - UnB
Já são 59 universidades com os técnicos administrativos em greve por reajuste salarial e em defesa do plano de carreira. Se juntaram nessa luta também os professores de 18 universidades e mais 23 Institutos Federais.
Redação
Faísca Revolucionária
Atividade reuniu cerca de 30 estudantes de diversos cursos
Nas últimas semanas, a Unicamp foi palco de uma forte greve des estudantes por demandas fundamentais e históricas do movimento estudantil, como cotas trans e PCDs, acessibilidade para pessoas com deficiência e neurodivergentes, permanência, bandejão aos finais de semana e o Paviartes. Com mais de 30 (...)
Ana Vitoria CavalcanteJuliana Begiato
Marina Rebelo
No dia de hoje, 04 de outubro, aconteceu mais uma reunião de negociação entre os representantes da reitoria e as direções do movimento estudantil da USP. Na reunião, agora com a presença do reitor, Carlotti, que até então estava em viagem pela Europa, e com a vice-reitora Maria Arminda ficando até o (...)
Faísca USPNossa Classe - USP
Replicamos o artigo de Lincln Secco, publicado originalmente em www.aterraeredonda.com.br. Um histórico das greves na Universidade de São Paulo de 2002 a 2023.
Nesse dia de forte mobilização da nossa classe, que mostra a força dos trabalhadores em luta, com seus próprios métodos, é urgente organizar a unidade das categorias por uma grande greve contra Tarcísio e os ataques!
Em evento chamado "USP pensa Brasil", que acontece em meio a greve na Universidade e conta com a presença de membros da reitoria e vice-reitoria, estudantes fazem intervenção pela contratação de professores, denunciando a precarização da "melhor universidade da América (...)
A privatização dos serviços públicos é um ataque a toda a população usuária desses serviços.
Nota do Departamento de Direito do Trabalho e Seguridade Social em apoio à greve dos estudantes da USP.
Bianca Coelho - Estudante de Letras USPCamila Begiato
Diretora da Escola de Enfermagem e a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP) da USP seguem a esteira do reitor e do diretor da FFLCH
A USP entrou em greve geral há uma semana contra a falta de professores e por permanência estudantil, com manifestações e assembleias que chegaram a mais de 1000 estudantes. Recuperando métodos históricos de luta do movimento estudantil, com paralisações, greves e piquetes que há anos não se viam, es (...)
Impulsionar a mobilização pela base através de assembleias convocadas em cada universidade e curso é a única forma de massificar e organizar a revolta para derrotar os ataques do governo Bolsonaro que ameaçam de fechamento as universidades junto ao calote de bolsistas e trabalhadores (...)
Os estudantes protestam contra os cortes do governo Bolsonaro na educação e na ciência e exigem o pagamento imediato das bolsas atrasadas do PIBID (Programa de Bolsas de Iniciação à Docência) referente oa mês de setembro.
Pedro Oliveira
Quando você nasce na periferia, conseguir "só" estudar é privilégio, pois trabalhar para ajudar em casa é questão de sobrevivência.
Marcos Figueiredo
É muito comum nos movimentos estudantil e sindical que as lutas se deem em torno de necessidades mais imediatamente sentidas por aqueles afetados pelas políticas nefastas dos diferentes governos de turno, afinal, os ataques não cessam. Muitas vezes, nós que militamos, acabamos nos sentido perdidos (...)
Luiz Pustiglione