Na madrugada de domingo (22/01) uma jovem de 18 anos teve seu 80% do seu corpo queimado depois de ser recusar a ter relação sexual com o seu companheiro.
Isa Santos
Ex-companheiro invadiu a casa da vítima e a assassinou com facadas.
Redação
A universitária Janaína Mitiko, de 30 anos, foi feita mais uma vítima da misoginia e do feminicídio. O assassino era um PM, seu ex-namorado.
Virgínia Guitzel
O feminicídio já fez diversas vítimas nos primeiros dias de 2017. É necessário combatê-lo.
Maíra Machado
No Largo do Rosário, em Campinas, já se reúnem mais de 500 pessoas, que foram as ruas hoje para dizer basta ao Feminicídio!! O caso de Isamara, na virada do ano chocou a todos, por isso em resposta mulheres se organizaram para ir as ruas dizer (...)
Redação Campinas e região
O assassinato de 12 pessoas em Campinas revela que sobre isso sim devemos falar: A direita e a violência contra a mulher no sistema capitalista.
Rafaella Lafraia
2017. O ano entrou com ares diferentes, todos esperançosos e pedindo por um ano distinto do que significou o golpe de 2016 e seus ataques aos trabalhadores e juventude. Mas já no primeiro dia fomos surpreendidos com o horror do feminicídio de Campinas. 12 mortos. 9 mulheres. Mortas pelo machismo, (...)
Livia Tonelli Flávia Telles
Feminicídio seguido de chacina marca a virada do ano em Campinas. Homem assassina a tiros ex-mulher, filho e familiares, cometendo suicídio em seguida.
Traduzimos a nota escrita pelo movimento de mulheres argentino Ni Una a Menos a respeito do assassinato brutal de uma mulher após ter sido estuprada.
Nesse domingo, foi realizado um ato em homenagem a Débora Soriano, jovem militante da União Brasileira de Mulheres, vítima de femínicído
Redação São José dos Campos
ARGENTINA| Atos massivos em todo país contra a violência machista e o feminicídio.
Andrea D’Atri
Uma massiva concentração esteve presente sob intensa chuva. Agrupações e referências da esquerda e setores combativos também se mobilizaram até a Praça de Maio.
La Izquierda Diario
Mobilização contra o feminicídio e a violência machista: na Argentina milhares se organizam e independente de sindicatos chamam paralisação e mobilização.