Redação
A PEC dos precatórios, além de propor parcelamento das dívidas públicas do governo, agora possui trecho que na prática termina com a regra de ouro.
Na maior alta em 18 anos, o Banco Central aumentou a taxa Selic para 5,25% ao ano.
Apesar das declarações contra as reformas e privatizações, basta olhar sua política de construção de acordos com nossos inimigos para se eleger.
Caio Reis
A reunião de Bolsonaro e seus ministros com William J. Burns diretor da CIA, no último dia 01, muito tem a dizer sobre os planos ianques para o Brasil.
Taciana Garcia
João Dória (PSDB) e Rossieli seguem tentando garantir os interesses dos empresários e dos capitalistas, buscam obrigar alunos não vacinados a irem para as escolas, correndo o risco de se contaminarem e colocarem em risco a sua vida, assim como a de seus familiares, amigos e demais (...)
O presidente pretende acabar com o pagamento anual do abono salarial PIS/PASEP para seu projeto populista de elevar o bolsa família de R$190 para R$300 visando aumentar sua popularidade.
Mais uma reforma que está na agenda do regime do golpe institucional que vem para manter os privilégios dos políticos, juízes, militares e servidores do alto escalão, além dos empresários; e ainda garantir o pagamento da dívida pública, ilegal, ilegítima e (...)
Lia Costa
Luiza Eineck
A proposta do governo é estender por mais dois meses o auxílio miserável que hoje paga de 150 a 375 reais e lançar um novo programa a partir de outubro. Esse novo programa seria uma reformulação do Bolsa Família e visa a campanha de (...)
No alto do Senado, a casta política opositora ao governo Bolsonaro usa a CPI da Covid para negar sua parcela de culpa diante da catástrofe sanitária. A hipocrisia, que também serve para desgastar Bolsonaro tendo em vista 2022, tem uma reviravolta reveladora na Câmara dos Deputados, onde partidários (...)
Veja declaração de Marcello Pablito, trabalhador da USP e dirigente do MRT e do Quilombo Vermelho.
Na última terça-feira (25) foi aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos deputados a reforma administrativa, com o discurso de cortar privilégios, essa reforma é na verdade mais um ataque, se refere a setores do funcionalismo que recebem até 3 salários mínimos, enquanto mantém (...)
Em declaração, ministro afirma que “ativos estão apodrecendo” e defende a privatização para pagamento da dívida pública, fazendo demagogia com sustentação de programas de assistência social.
Bolsonaro veta integralmente o Projeto de Lei 3477 de 2020 que previa 3,5 bilhões para estados e municípios garantirem internet e tablets para alunos e professores do ensino básico na rede pública.
Para proteger capitalistas a nova PEC emergencial pretende tirar dos pobres para dar aos miseráveis, no fundo deixando todo mundo mais pobre sem resolver a crise econômica. Sem tocar em um centavo dos trilhões da dívida pública ou dos bilhões sonegados por grandes empresários o novo auxílio (...)
Simón J. Neves
Luno P.Giovana Pozzi
Calvin de OliveiraMiguel Gonçalves
Na tarde dessa segunda-feira (1), na Câmara dos Vereadores de Porto Alegre, o prefeito Sebastião Melo (MDB) anunciou que enviará retificações à reforma da previdência municipal para adequá-la com a reforma de Bolsonaro a nível federal.
Redação Rio Grande do Sul
Para os banqueiros e grandes credores da dívida pública o governo gastou 4,7 vezes mais do que os gastos com auxílio emergencial.
Diego Nunes