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Após depredar a educação brasileira, Weintraub é reeleito diretor executivo do Banco Mundial

Abraham Weintraub, ex-ministro da educação que saiu do país em junho de maneira controversa enquanto era alvo de inquéritos de racismo contra chineses e ameaças a ministros do STF.

sábado 31 de outubro de 2020 | Edição do dia

Foto: Sérgio lima/poder 360

O jargão “caiu pra cima” calha muito bem com a situação do ex-ministro da educação do governo federal Abraham Weintraub.

Em junho desse ano, quando todos imaginavam que Weintraub, representante da ala ideológica “olavista” do governo iria cair, ou sucumbir diante de dois inquéritos movidos contra ele, o inusitado acontece: Bolsonaro, para livrá-lo da mira da justiça o indica como substituto no cargo de diretor executivo do Banco Mundial.

O mandato-tampão terminaria no próximo sábado (31), mas o “olavista” foi reeleito e ocupará o cargo por mais dois anos representando Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago.

O cargo que garante ao ex-ministro um salário de mais de cem mil reais por mês, soa como um prêmio pelo ótimo serviço prestado a esse governo de extrema direita em destruir a educação pública brasileira.

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