Eduardo Máximo fala sobre o 1° de Maio e o chamados das grandes centrais sindicais que, junto ao PT, querem canalizar o ódio ao bolsonarismo e a extrema-direita para sua campanha eleitoral e sua política de conciliação de classes. É preciso construir atos independentes para enfrentar o governo Bolsonaro/Mourão, os militares e as instituições do regime, e defender as necessidades da nossa classe.
quinta-feira 28 de abril de 2022 | Edição do dia
Leia também o Editorial do MRT: 1M: Precisamos de atos independentes da burocracia sindical para defender um programa dos trabalhadores e rechaçar o bolsonarismo nas ruas!